O oxicorte faz parte do ambiente de corte desde o início da revolução industrial. Apesar de todas as décadas que se passaram, o oxicorte ainda é um processo utilizado em muitas indústrias, principalmente para cortar metais.
Embora o oxiacetileno possa ser usado tanto para soldagem, quanto para corte (trocando-se o bico no maçarico), a grande maioria das pessoas o utiliza para corte, por isso vamos nos referir principalmente a esse processo neste artigo: o oxicorte.
O objetivo deste artigo é servir como um guia completo para qualquer pessoa interessada em oxicorte, independentemente do nível de especialização que possa ter. Vamos começar com o básico.
O que é o oxicorte?
O oxicorte é um processo de corte que usa uma combinação de gás combustível e oxigênio para criar uma chama de alta temperatura que pode ser usada para cortar metal. O gás combustível é tipicamente acetileno, propano ou gás natural.
Basicamente, no processo de oxicorte, o gás combustível e o oxigênio são misturados em uma parte do maçarico ou do bico e então acionados. A chama resultante é direcionada para o metal que está sendo cortado, o que faz com que o metal aqueça e forme uma camada de óxido. O oxigênio então reage com o óxido de metal, produzindo uma reação química que libera calor adicional e faz com que o metal derreta.
À medida que o metal derrete, o maçarico de corte se move ao longo da trajetória de corte desejada, permitindo que o metal fundido flua para fora do corte e separe o metal em duas partes.
O oxicorte é comumente usado em aplicações industriais, como na construção de grandes estruturas metálicas ou na construção naval. Pode ser usado para cortar chapas grossas de metal ou fazer cortes intrincados com um certo grau de precisão, dependendo da experiência do operador. No entanto, o oxicorte é tipicamente mais lento que o corte a plasma e só pode ser usado em certos tipos de metais.
Qual é a história do oxicorte?
O oxicombustível tem uma longa história que remonta ao século XIX. Os princípios básicos do oxicorte foram descobertos pela primeira vez em meados de 1800 por vários inventores e o processo evoluiu ao longo do tempo à medida que novos materiais e técnicas foram desenvolvidos.
Um dos primeiros pioneiros do oxicorte foi Edmund Davy, que em 1836 patenteou o “chama de sopro oxi-hidrogênio”, que usava uma mistura de gases oxigênio e hidrogênio para criar uma chama de alta temperatura para soldagem e corte. No entanto, este processo tinha limitações em termos de estabilidade de chama e saída de calor, por issonão foi amplamente adotado para aplicações industriais.
No final dos anos 1800, foi descoberto o gás acetileno, que provou ser um combustível mais adequado para o oxicorte devido à sua maior temperatura de chama e estabilidade. O acetileno foi produzido comercialmente pela primeira vez na década de 1890 e rapidamente ganhou popularidade como combustível para soldagem e oxicorte, devido à sua capacidade de gerar uma chama quente e estável.
Com a disponibilidade do acetileno como combustível, a soldagem com oxiacetileno tornou-se amplamente utilizada em várias indústrias, incluindo construção naval, construção e manufatura. O processo foi usado para uma ampla gama de aplicações, desde a união de metais na fabricação e reparos até o corte de chapas de aço espessas para construção naval e construção com aço estrutural.
Em 1903, os engenheiros franceses Edmond Fouché e Charles Picard desenvolveram um maçarico de oxiacetileno, que usava uma mistura de gás acetileno e oxigênio para criar uma chama de alta temperatura que poderia ser usada para cortar metal. O maçarico de oxiacetileno rapidamente ganhou popularidade devido à sua versatilidade e capacidade de cortar uma ampla gama de metais.
Ao longo dos anos, o oxicorte evoluiu com os avanços da tecnologia, com o desenvolvimento de novos gases, designs aprimorados de maçaricos, reguladores e mangueiras mais eficientes.
Hoje, o oxiacetileno ainda é utilizado em diversas indústrias e aplicações, embora tenha enfrentado a concorrência de outros processos de soldagem, como a soldagem a arco e o corte a plasma, que oferecem vantagens em determinadas situações. No entanto, o oxiacetileno continua sendo um processo valioso e amplamente utilizado para muitas aplicações de soldagem e corte, particularmente em situações em que portabilidade, simplicidade e economia são fatores importantes.
A nova tecnologia
As máquinas de solda a laser são a nova tendência em termos de simplicidade de uso, acabamento perfeito e portabilidade. Adquira a sua hoje mesmo.
Como funciona o oxicorte?
O processo de oxicombustível usa uma combinação de gás combustível e oxigênio para criar uma chama de alta temperatura que pode ser usada para cortar metal. O processo envolve as seguintes etapas:
- Suprimento de gás: O gás combustível, geralmente acetileno, propano ou gás natural, é armazenado em um tanque e misturado com oxigênio à medida que é alimentado na tocha. A mistura dos gases pode ocorrer em diferentes áreas da tocha, dependendo do fabricante.
- Ignição: A mistura de gás e oxigênio é inflamada no maçarico, criando uma chama de alta temperatura.
- Pré-aquecimento: O maçarico é usado para pré-aquecer o metal a ser cortado. Isso amolece o metal e facilita o corte.
- Corte: Uma vez que o metal foi pré-aquecido, o maçarico é movido ao longo da linha de corte. O oxigênio do maçarico reage com o metal, fazendo com que se queime, criando uma reação química que libera calor adicional. Isso derrete o metal, permitindo o corte pelo maçarico.
- Remoção de escória: À medida que o metal é cortado, forma-se uma camada fundida, chamada escória. A escória é removida à medida que se esfria e se solidifica.
O processo de oxicorte é eficaz para cortar metais espessos, como aço, bem como para cortar metais difíceis de cortar com outros métodos, como o ferro fundido. No entanto, é mais lento do que alguns outros métodos de corte e pode produzir bordas mais ásperas no metal cortado.
Os gases envolvidos no processo de oxicorte
Além do oxigênio, que é uma constante no oxicorte e deve ter uma pureza de pelo menos 99,5%, outros 4 gases podem estar envolvidos. Eles são:
Acetileno: É um gás incolor e inflamável amplamente utilizado em oxicorte. É o gás mais quente para usar no oxicorte, mas pode ser instável em alguns pontos e caro.
Propano: Faz parte do grupo também conhecido como gás liquefeito de petróleo (que pode ser abreviado como “LP” ou “GLP”). É um subproduto do processamento de gás natural e refino de petróleo. É limpo, poderoso, seguro e confiável. Seu preço é uma vantagem e sua queima é limpa, mas não é tão quente quanto outros gases.
Propileno: Faz parte do grupo também conhecido como gás liquefeito de petróleo. É mais quente que o propano, mas não tão quente quanto o acetileno, portanto permanece como uma opção mediana.
MAPP: O nome completo desse gás é metilacetileno-propadieno, portanto, com um nome tão longo, não é à toa que é conhecido apenas como MAPP. É um gás combustível baseado em uma mistura estabilizada de metilacetileno (propino), propadieno e propano. O gás MAPP é amplamente considerado como um substituto mais seguro e fácil de usar que o acetileno. Sua produção terminou em 2008, então muitos produtos atuais rotulados como “MAPP” são, na verdade, substitutos do MAPP.
Gás natural: O gás natural é uma fonte de energia de combustível fóssil. O gás natural é composto principalmente de metano e pode conter também pequenas quantidades de líquidos de gás natural (NGLs, que também são líquidos gasosos de hidrocarbonetos) e gases não hidrocarbonetos, como dióxido de carbono e vapor d’água. Esse gás é mais econômico que as outras opções e é facilmente encontrado, mas não é tão quente quanto o acetileno e a pressão de entrega é baixa.
O que é um Flashback ou Engolimento de Chama?
Flashback é a condição de propagação da chama através das mangueiras de um sistema de solda ou corte oxi-combustível. Para evitar tal situação, um bloqueador de chama ou pára-recuo geralmente é empregado.
A chama queima de volta para a mangueira, causando um estalo ou um ruído estridente. Pode causar o rompimento da mangueira com potencial para ferir ou matar o operador. Usar menos do que a pressão recomendada pode causar retorno/flashback/engolimento de chama.
Quais são as vantagens do oxicorte?
O oxicombustível existe como processo industrial há mais de 100 anos, evidentemente porque possui uma lista de vantagens. Podemos citar as seguintes:
Versatilidade: Ele pode ser usado para cortar uma ampla gama de metais, incluindo metais espessos que são difíceis de cortar com outros métodos.
Portabilidade: O equipamento de oxicorte geralmente é mais portátil do que outros métodos de corte, o que o torna útil para operações de corte no local.
Custo-beneficio: Ele geralmente é mais barato do que alguns outros métodos de corte, o que o torna uma opção econômica para algumas aplicações.
Operação simples: O processo é relativamente simples de operar e requer treinamento mínimo em comparação com outros métodos de corte.
Não requer eletricidade: O oxicorte não requer eletricidade, o que o torna útil em situações em que não há energia disponível ou em que equipamentos elétricos não podem ser usados com segurança.
Boa qualidade de borda: Produz uma aresta relativamente lisa no metal cortado, o que pode reduzir a necessidade de operações de acabamento adicionais.
Devido às suas vantagens, o oxicorte é um método de corte confiável e eficaz que tem sido usado por muitos anos em várias indústrias. Embora possa ter algumas limitações em comparação com métodos de corte mais recentes, como plasma, continua sendo uma opção valiosa para cortar metais espessos e para aplicações em que a portabilidade e a simplicidade são importantes.
Quais são as desvantagens do oxicorte?
Nada neste mundo é perfeito, incluindo o oxicorte. Portanto, apesar de suas vantagens, o processo de oxicorte também apresenta várias desvantagens, entre elas:
Precisão limitada: Não é tão preciso quanto outros métodos de corte, como plasma, o que pode torná-lo inadequado para algumas aplicações que exigem alta precisão.
Velocidade de corte lenta: Geralmente é mais lento do que outros métodos, o que pode torná-lo menos eficiente para cortar grandes volumes de material.
Arestas: Embora o oxicombustível possa produzir bordas relativamente lisas, as bordas ainda podem ser mais ásperas do que aquelas produzidas por outros métodos de corte, como o corte a laser.
Gama limitada de materiais: Geralmente só é eficaz para cortar certos tipos de metais e não funciona em outros materiais, como plásticos ou cerâmica.
Preocupações de segurança: O processo de oxicorte envolve o uso de gases inflamáveis, que podem representar um risco à segurança se não forem manuseados adequadamente. Treinamento adequado e equipamentos de segurança são essenciais para garantir uma operação segura.
Preocupações ambientais: O uso de gases combustíveis no processo de oxicorte pode produzir emissões nocivas, as quais podem contribuir para a poluição do ar, se não forem devidamente controladas.
Todas essas desvantagens são trazidas aqui para você pensar bem se o oxicorte é o processo certo para sua operação. Sinta-se à vontade para entrar em contato conosco, caso tenha mais alguma dúvida.
Mais de 100 anos de experiência
Equipamento de oxicorte Miller | Smith
Quais são os principais usos do oxicorte?
O processo de oxicorte é comumente usado em uma variedade de aplicações industriais para corte e modelagem de metal. Alguns dos principais usos do oxicorte incluem:
Fabricação: É freqüentemente usado em operações de fabricação de metal para cortar e moldar peças de metal para máquinas, veículos e outros equipamentos.
Soldagem: Ele pode ser usado para realmente soldar as partes.
Demolição: Pode ser usado para cortar estruturas metálicas, como tubulações e tanques de armazenamento, para desmontagem ou demolição.
Manutenção e reparo: O oxicorte é frequentemente usado para trabalhos de manutenção e reparo em equipamentos e estruturas metálicas, como cortar seções danificadas para sua substituição.
Construção naval: É comumente usado em operações de construção naval, particularmente para cortar e moldar chapas e perfis de aço.
Reparação automotiva: Pode ser usado para cortar e moldar componentes metálicos em reparos automotivos.
Trabalho artístico: O oxicorte também pode ser usado em aplicações artísticas, como para cortar esculturas de metal ou elementos decorativos.
A versatilidade do oxicorte o torna uma ferramenta valiosa em muitos setores e aplicações diferentes, especialmente para cortar seções de metal espessas que são difíceis de cortar com outros métodos. Apesar disso, existem situações em que o corte a plasma pode ser o ideal. Vamos ver sobre isso.
Quando usar oxicorte e quando usar corte a plasma?
Esta é, provavelmente, a pergunta mais importante que este artigo pode responder, porque sua escolha deve ser baseada em suas necessidades, e não em suas preferências.
A escolha entre oxicorte e corte a plasma depende de vários fatores, incluindo o material a ser cortado, a espessura do material e a qualidade de corte desejada. Aqui estão algumas diretrizes gerais para quando usar cada método:
O oxicorte geralmente é melhor para:
- Corte de seções grossas de metal (mais de 1 polegada de espessura)
- Corte de aço, ferro e outros metais ferrosos
- Corte de materiais difíceis de cortar com plasma, como ferro fundido
- Corte em locais externos ou remotos, onde a energia elétrica pode não estar disponível
- Aplicações de corte onde o custo é uma consideração importante.
O corte a plasma é geralmente melhor para:
- Corte de seções mais finas de metal (menos de 1 polegada de espessura)
- Cortar uma ampla gama de materiais, incluindo aço inoxidável, alumínio e metais não ferrosos
- Corte de materiais que requerem um alto nível de precisão ou um acabamento de borda lisa
- Aplicações de corte onde a velocidade é uma consideração importante
- Corte de materiais onde a distorção por calor é uma preocupação
É seguro dizer que tanto o oxicorte quanto o corte a plasma têm seus pontos fortes e fracos, e a escolha entre eles dependerá dos requisitos específicos de cada aplicação de corte.
Em alguns casos, pode-se utilizar uma combinação dos dois métodos, como oxicorte para seções mais espessas e plasma para seções mais finas ou cortes mais precisos. Evidentemente, a escolha deve ser baseada em necessidades, não em preferências irracionais.
Equipamento necessário para oxicorte
O oxicorte não requer muitos equipamentos, então vamos revisar aqui o que normalmente inclui:
Maçarico de oxicorte: O maçarico de oxicorte é a principal ferramenta usada em corte e soldagem com oxiacetileno. Normalmente consiste em uma alça, válvulas de oxigênio e gás combustível, uma câmara de mistura e um bico de corte ou soldagem (também conhecido como bocal). O maçarico é usado para controlar o fluxo de oxigênio e gás combustível, bem como as características da chama durante a soldagem ou corte.
Fonte de oxigênio: Uma fonte de oxigênio é necessária para fornecer o oxigênio necessário para o processo de combustão em oxicorte. Isso pode ser na forma de cilindros de oxigênio ou um gerador de oxigênio, dependendo da configuração e localização.
Fonte de gás combustível: Uma fonte de gás combustível é necessária para fornecer o gás combustível usado no processo de oxicorte. Os gases combustíveis comuns usados no oxicorte incluem acetileno, propano e gás natural. O gás combustível é normalmente armazenado em cilindros ou fornecido por meio de um gasoduto.
Reguladores de gás: Os reguladores de gás são usados para controlar a pressão do oxigênio e do gás combustível à medida que são entregues de seus respectivos cilindros ou fontes para o maçarico de solda oxicorte. Eles garantem um fluxo consistente e estável de gases durante a soldagem ou corte.
Mangueiras: As mangueiras são usadas para conectar os reguladores de gás à tocha de oxicorte, permitindo o fluxo controlado de oxigênio e gás combustível dos cilindros ou fontes para o maçarico.
Bicos de corte, aquecimento ou soldagem (também conhecidas como bocais): Eles são presos ao maçarico e determinam o tamanho e a forma da chama usada no processo de oxicorte. Diferentes bicos ou bocais são usados dependendo se você vai cortar, aquecer ou soldar. Além disso, o bico ou bocal a usar pode depender do tipo de material com o qual você vai trabalhar.
Dispositivo de ignição: Um dispositivo de ignição, como um acendedor de faísca ou um percutor, é necessário para acender a mistura de gás combustível e oxigênio no bico para criar a chama.
Equipamento de proteção individual (EPI): Equipamentos de proteção individual, como óculos, luvas e roupas resistentes a chamas, são essenciais para a segurança do operador durante o processo de oxicorte.
Acessório de corte (opcional): Se for necessário cortar, pode ser necessário um acessório de corte além do maçarico. O acessório de corte normalmente inclui um bico ou bocal de corte e é usado para controlar o fluxo de oxigênio para cortar o metal.
Estes são os equipamentos básicos necessários para o oxicorte. O equipamento específico pode variar dependendo da configuração, aplicação e localização, e é importante seguir os procedimentos e diretrizes de segurança adequados ao trabalhar com equipamentos de oxicorte. Falando nisso, vamos revisar agora algumas medidas de segurança ao usar o oxicorte.
Medidas de segurança ao usar oxicorte
Ao usar equipamentos de oxicorte, é importante seguir as medidas de segurança adequadas para garantir a segurança do operador e das pessoas ao redor. Aqui estão algumas medidas de segurança importantes a serem consideradas:
Ventilação adequada: O oxicorte produz gases, vapores e calor que podem ser perigosos se não forem adequadamente ventilados. Certifique-se de estar trabalhando em uma área bem ventilada ou use exaustão local para remover fumaça e gases da área de trabalho.
Segurança contra incêndios: Isto envolve o uso de uma chama aberta, que pode representar um risco de incêndio. Certifique-se de que a área de trabalho esteja livre de materiais inflamáveis e tenha equipamentos de extinção de incêndio adequados, como um cobertor anti-fogo, por perto.
Equipamento de proteção individual (EPI): Use EPI adequado, como óculos de soldagem ou capacete de soldagem com lentes de proteção apropriadas, roupas resistentes a chamas, luvas de soldagem e outros equipamentos de proteção necessários para se proteger de riscos relacionados à soldagem, incluindo faíscas, radiação UV, calor e detritos voadores.
Cilindros de gás: Manuseie os cilindros de gás com cuidado e siga os procedimentos adequados para armazenamento, manuseio e transporte. Armazene os cilindros de gás em uma área bem ventilada e seca, segura na vertical e longe de chamas, fontes de calor ou equipamentos elétricos. Use tampas de cilindro adequadas e nunca mexa nas válvulas ou reguladores do cilindro.
Vazamentos de gás: Verifique se há vazamentos de gás regularmente usando uma solução de detecção de vazamento ou um detector de vazamento de gás. Se for detectado um vazamento de gás, desligue imediatamente o fornecimento de gás e ventile a área. Não use chamas ou faíscas nas proximidades de um vazamento de gás e resolva o problema antes de retomar as operações de soldagem ou corte.
Uso adequado dos equipamentos: Siga as instruções do fabricante para o uso seguro do equipamento de oxicorte, incluindo a operação adequada do maçarico, reguladores de gás, mangueiras e outros componentes. Use bicos ou bocais corretos para o trabalho e não exceda as vazões ou pressões recomendadas.
Formação e qualificação: Certifique-se de que você está treinado e qualificado para usar o equipamento de oxicorte com segurança. O treinamento adequado em técnicas de soldagem ou corte com oxicorte, operação de equipamentos e procedimentos de segurança é essencial para evitar acidentes e lesões.
Preparação para emergências: Tenha um plano para lidar com emergências, como incêndios, vazamentos de gás ou ferimentos. Conheça a localização de saídas de emergência, extintores de incêndio, kits de primeiros socorros e lava-olhos de emergência. Familiarize-se com os procedimentos de desligamento de emergência para cilindros de gás e equipamentos.
Inspeções e manutenção: Inspecione e mantenha regularmente seu equipamento de oxicorte, incluindo mangueiras, reguladores,bicos ou bocais e outros componentes. Substitua as peças danificadas ou desgastadas imediatamente e execute a manutenção de rotina conforme recomendado pelo fabricante para garantir uma operação segura e confiável.
Seguir essas medidas e diretrizes de segurança podem ajudar a reduzir os riscos associados ao oxicorte e garantir o uso seguro e responsável do equipamento. É importante sempre priorizar a segurança e tomar as devidas precauções para proteger a si mesmo e aos outros ao trabalhar com equipamentos de oxicorte.
Comece a usar o oxicorte
Como você leu nos subtítulos anteriores, não é necessário muitos equipamentos para começar a usar o oxicorte e não é muito caro. Portanto, se você considera que o oxicorte pode atender às suas necessidades de produção, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco.
Temos décadas de experiência com oxicorte e podemos recomendar o equipamento certo para você, com base em suas necessidades de produção. Além disso, vamos conversar se você deseja se tornar um distribuidor local dos produtos de equipamentos a gás da Miller Smith.
